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Apacia

Apacia, a Rainha dos Túmulos como é conhecida no Sabá, pertence o pequeno grupo dos remanescentes do clã Capadócio. Nas noites modernas, Apacia serve como Bispo na seita e lidera uma gangue de motociclistas chamada Skiths. Ela poderia facilmente subir os degraus da hierarquia, mas simplesmente não se interessa. Apacia, a Cita, é geralmente enviada para liderar cruzadas contra os inimigos da Espada de Caim onde outros tentaram e falharam.

Muitos caem no erro de a considerar jovem, devido à sua aparência de adolescente e ao seu à vontade com certos elementos da sociedade moderna. Erro mortal. Apacia nasceu escrava, nas estepes da Eurásia, cerca de cinco séculos antes de Cristo. Seu pai e seu dono, era um guerreiro dos Paralatae, a tribo dos Citas Reais. Os guerreiros Paralatae defendiam os túmulos dos reis citas, e o pai de Apacia, por não ter mais filhos, cedo a iniciou nas artes da guerra e das armas.


Tinha catorze anos quando participou na sua primeira batalha e matou o seu primeiro homem. O pai, orgulhoso, conduziu-a pela habitual celebração da primeira morte de um guerreiro: ela bebeu do sangue de seu inimigo caído e cortou a sua cabeça, esfolando-a e fazendo dela a sua taça de soldado. Depois, Apacia pendurou a pele curada da cabeça na rédea do seu cavalo. Os citas respeitavam as suas mulheres guerreiras da mesma forma que os seus pares masculinos; os gregos chamavam-nas de Amazonas.


Quando Apacia tinha quinze anos, os Enaree, os homens femininos que eram adivinhos, previram que Apacia seria uma rainha dos túmulos, uma guardiã dos mortos. Embora isso significasse que ela nunca mais poderia entrar numa batalha, era uma posição de grande honra, e ela aceitou a profecia, fazendo o juramento sagrado.

Mas Apacia achava seus deveres monótonos e continuou a treinar para passar o tempo. Foi esta jovem guerreira entediada e inquieta que Malenchaenos, um Capadócio de 5ª geração, encontrou. Uma noite, quase ao amanhecer, o som de uma pedra rolando acordou Apacia, e ela o viu, empurrando para trás a pedra do túmulo de Arilannos. Ela sacou a sua lâmina, mas ele prendeu-lhe a vontade e forçou-a a beber o seu sangue. Ele então tomou para si o túmulo do rei Arilannos ordenando-lhe que guardasse o seu sono.


Durante três anos Malenchaenos aprendeu os ritos fúnebres citas e os princípios do seu culto aos ancestrais. À noite, ele se alimentava da sua tribo e falava com os adivinhos. Nas profundezas da tumba escrevia, e ela assistia fascinada. Ele ofereceu-se para ensiná-la, mas ela recusou – o seu povo não via utilidade na escrita. Depois, Malenchaenos atendeu a um chamado que não quis dar a conhecer a Apacia. Antes de partir, no entanto, ele Abraçou a guardiã da tumba, ordenando-lhe que defendesse seu refúgio enquanto ele estivesse fora.


Sozinha, Apacia aprendeu as artes dos mortos com os sussurros de seus ancestrais. Então veio a guerra com os persas. Quando o rei dos citas veio aos túmulos de seus ancestrais para orar por orientação, Apacia se revelou a ele. A tribo guerreira não devia enfrentar os persas numa guerra aberta mas sim numa guerra de guerrilha. Apacia liderou várias escaramuças noturnas, demonstrando uma arte de guerra aterrorizante e o desejo por sangue que o seu Abraço lhe impôs. Uma noite, quando liderava um ataque, ela encontrou outro mestre dos mortos entre as forças de Dario, o rei persa. Os dois se retiraram enquanto os mortais lutavam. Ele garantiu-lhe que os persas só queriam atravessar as suas terras, em busca de um inimigo que estava para além delas. Os dois separaram-se tendo partilhado vitae um do outro, e os persas deixaram as terras citas pouco depois.


Com o tempo, Apacia deixou o seu povo e viajou pelo Norte de África e pela Europa. Foi durante essa viagem que ela conheceu outros do seu clã, os Capadócios. Apacia parecia uma estranha parente bárbara, embora bastante potente. Ela serviu vários Capadócios como guardiã, e a sua reputação como guerreira cresceu entre o clã. Até a Lamia, cujo juramento de sangue era a defesa do clã da morte, passou a considerá-la com respeito. Ela comentou com humor negro que ela era uma Capadócio tão boa quanto qualquer outra, mas que suas verdadeiras habilidades com os mortos eram simplesmente fazê-los. Durante este período, ela tentou estudar o Caminho dos Ossos, mas achou suas filosofias repulsivas e esotéricas, resultando apenas numa erosão rápida e aterrorizante de sua humanidade e num relacionamento involuntariamente íntimo com sua Besta.


Passou esses anos em conflito quase constante. Tinha mais de quatrocentos anos quando o próprio Cappadocius a nomeou para um projeto especial. No topo da montanha conhecida como Argaeus havia uma fortaleza de um culto vampírico conhecido por adorar Osíris. Cappadocius desejava essa fortaleza para seu próprio clã e desejava duplamente os arquivos que o culto havia coletado sobre os segredos do submundo. Apacia liderou o ataque e tomou a fortaleza, que passou a ser chamada de Erciyes.


Passado algum tempo, o clã descobriu o fascinante culto de um messias ressuscitado da Judéia. Convidaram estudiosos desse novo culto para Erciyes, aprendendo com eles. Um desses estudiosos era um homem chamado Rudori, um antigo estrategista militar convertido ao cristianismo. Rudori e Apacia passaram muito tempo juntos, discutindo feitos militares do passado e compartilhando segredos um com o outro. Depois, ela o Abraçou.


Em pouco tempo, no entanto, os habitantes de Erciyes ressentiram-se do desinteresse de Apacia em seus estudos e filosofias. De fato, muitos deles consideravam-na uma vergonha para o sangue do clã, pois ela permanecia obstinadamente analfabeta. Com o tempo, os anciões do clã pediram que ela deixasse Erciyes, alegando que sua selvajaria era perturbadora. Ela e Rudori partiram, viajaram por alguns anos antes de se estabelecerem em Kaymakli. Rudori parecia encaixar-se muito bem lá, mas Apacia, embora continuasse a receber as honras dos Capadócios de Kaymakli por sua idade e realizações, odiava estar lá. Melancólica e mal-humorada, Apacia encontrou um lugar de descanso na grande cidade subterrânea, caindo em um torpor de muitas décadas.


Quando Apacia acordou, Roma estava em decadência. Ela descobriu que grande parte do seu clã de sangue reverenciava o Cristo Ressuscitado, seguindo a liderança de Cappadocius, que havia acordado de seu próprio torpor recente com visões de divindade. Viajou para Roma, para encontrar o seu senhor entre os escalões superiores dos Capadócios Romanos. Ela não gostava da cidade de Roma mais que de Kaymakli ou Erciyes, e as suas viagens levaram-na para casa desta vez, e ela retornou ao seu antigo cargo, os túmulos dos reis de seu povo quase desaparecido. Abrigando-se em sua antiga tumba ela encontrou os fantasmas de seus ancestrais, loucos de desejo pelos antigos ritos.


Quando chegou a notícia da queda de Roma sob o ataque das tribos, ela estava pronta para ver o mundo novamente. Viajou novamente para Roma, para ver se poderia encontrar notícias de seu senhor. Ele já não se encontrava lá, mas encontrou a sua cria, Rudori, que mais uma vez a incitou a aceitar a palavra escrita e a cruz por sua alma. Ela foi embora. Ouvira histórias impressionantes sobre as proezas de batalha das tribos que saquearam a inexpugnável Roma, e desejava vê-las. Nos séculos seguintes, Apacia viajou para o norte entre as tribos bárbaras, e depois indo cada vez mais para o leste. Na Rússia, passou a ser reverenciada como rainha entre as tribos dos Ávaros, escolhendo os túmulos da realeza como seus refúgios. Essas pessoas conquistaram seu coração, pois ela viu neles os ecos do seu antigo povo. Mais uma vez, no entanto, o povo escolhido de Apacia enfrentou invasores. Desta vez, os exércitos de Kubrat, o Búlgaro, ameaçavam, e novamente ela encontrou forças sobrenaturais escondidas entre o inimigo. Mas estes não eram outros Membros. Em vez disso, eles eram Garou das Presas de Prata. Na batalha com eles ela matou muitos, mas eles dominaram-na e deixaram-na gravemente ferida. Enterrando-se na tumba de uma rainha guerreira Apacia afundou em torpor.


Apacia poderia nunca ter se levantado daquele torpor se os ladrões de túmulos mongóis que invadiram sua tumba não tivessem lutado entre si. O sangue que eles derramaram acordou a sua Besta, despertando-a. Era o início do século 13, e Apacia viajou para o sul, para Kaymakli, em busca de sua cria, apenas para encontrar uma grande tumba selada pela terrível maldição de Cappadocius. Ela não podia entrar, mas acordou na noite seguinte com o conhecimento inabalável de que tanto o seu senhor, quanto a sua cria, estavam presos lá. Apacia usou de toda a sua força para tentar entrar, mas foi em vão. Em fúria, partiu para Derinkuyu . Lá, os jovens Capadócios contaram-lhe sobre a Festa da Loucura e das exigências de Cappadocius para o seu clã.

A Rainha dos Túmulos procurou o Monge da Capadócia em Erciyes, exigindo que ele libertasse seu senhor e sua cria, mas sem sucesso. Cappadocius dormia, e sua cria favorita Japheth recusou-lhe o acesso. Além disso, ele insinuou que não apenas Rudori e Malenchaenos mereciam seu destino, mas que ela deveria estar ao lado deles. Depois, ele rejeitou a sua reivindicação ao Sangue então, chamando-a de “infitiore”. Embora ela não fosse igual a Jafé em idade ou potência do sangue, ela era uma guerreira dedicada onde ele não era, e ela o quebrou contra as paredes de mármore do templo, permitindo-lhe ganhar tempo. Ela não podia fugir de Erciyes, pois o amanhecer aproximava-se rapidamente, mas encontrou um aliado no irmão de Japheth, Augustus Giovanni. Augustus e seus filhos concederam-lhe santuário. Depois, os Giovanni ajudaram-na a fugir da ira de Jafé, escondendo-a em Veneza por vários meses. Durante esse tempo, Augustus e ela conversaram com frequência. Quando ela soube do seu plano para diablerizar Cappadocius, ela estava mais do que disposta a ajudá-lo. Ele prometeu a ela que, se sua Conspiração de Isaac fosse bem-sucedida, ele libertaria aqueles injustamente presos em Kaymakli.


Quando chegou a hora, ela massacrou seus próprios companheiros de clã quando necessário, para abrir o caminho para Augusto chegar a Cappadocius, e ela o fez sem remorso ou hesitação. Sua Besta chegou mais perto da superfície durante aquelas noites sangrentas e cinzentas do que em qualquer outro momento de sua existência.

No final, no entanto, os Giovanni a traíram, tentando destruí-la como uma remanescente Capadócio. Ela fugiu, mas não sem antes matar muitos. Apacia viajou pela Europa em busca de aliados contra os Giovanni, mas sem sucesso. Com o tempo o clã de Augustus parou de tentar acabar com ela e, em vez disso, contratou assassinos para enviar contra ela.

Apacia fugiu mais uma vez para sua “tumba mãe” a tumba que ela reivindicou como seu primeiro refúgio, entre as tumbas dos reis citas. Aqui ela entrou em um torpor profundo e triste em que os gritos de seus companheiros de clã ecoavam em seus sonhos. Ela acordou faminta, menos de um século depois, saciando sua sede em uma patrulha de turcos otomanos. Ainda cautelosa com os Giovanni, ela viajou para o leste na Valáquia fingindo ser uma vampira Brujah muito mais jovem. Sua pujança era bastante evidente, e ela serviu como guarda-costas de mais de um lorde vampiro territorial da Transilvânia.


Foi em tal situação que ela realmente encontrou o Sabá pela primeira vez. Ieremia, a Dama de Porcelana, uma Tzimisce de poder mediano, havia sido agressivamente “peticionada” por companheiros, membros do nascente Sabá, que exigiam que ela se juntasse à causa deles. A paranóica Ieremia recusou-os, e Apacia enfrentou esses Sabás em batalha. Forçado a sair do lado de Ieremia por um par de brutos Lasombra, ela não estava presente para testemunhar a destruição de Ieremia. Apacia matou o vampiro responsável pela diablerie da senhora Tzimisce e então “se rendeu”. Ela lhes disse que seu dever para com Ieremia estava cumprido e pediu que parassem com a matança para que ela pudesse fazer algumas perguntas.


Os vampiros muito mais jovens do Sabá – agora reduzidos a um mero quarto de seu número original – concordaram hesitantemente. Eles discutiram as filosofias da Espada de Caim pelo resto da noite e no final chegaram a um acordo. O Sabá a levaria para a diocese mais próxima, para que ela pudesse se submeter ao ritae que poderia torná-la uma deles. O ancião Tzimisce lá, reconheceu a idade de Apacia pelas estranhas tatuagens citas que cobriam seu corpo.

Eles mandaram um Prisco para conhecê-la e persuadir. Foi assim que Apacia conheceu Sasha Vykos, uma jovem incendiária Tzimisce que ficou encantada não apenas com sua graciosa selvajaria, mas também com suas tatuagens étnicas. Apacia encontrou algo familiar em Vykos, algo sábio e sobrenatural, como os adivinhos Enaree de sua antiga tribo. Os dois então viajaram para os seus túmulos, onde Apacia passou pelos Ritos de Criação e se tornou um dos Sabás.


Naquela peregrinação, no entanto, os dois compartilharam sangue tanto na forma de Vinculum quanto como amantes. Algo sujo passou de Vykos para a muito mais velha Apacia, um mal carregado no sangue daqueles Tzimisce que praticam a abominação da Vicissitude. A partir daquelas noites as tatuagens que tinham sido o último vínculo de Apacia com sua tribo cita, adquiriram um significado próprio. As marcas da serpente que a adornavam de vez em quando ganhavam vida própria, transformando-a depois de uma breve e sangrenta crisálida em uma criatura serpentina. Apacia ficou tão mortificada por isso, não entendendo sua conexão com a maldição primordial da Vicissitude, que ela se despediu inexplicavelmente de seu breve amante para se esconder de vergonha.


Apacia conseguiu um lugar para si no Sabá de forma rápida e fácil. O seu fascínio pelos costumes funerários e túmulos serviu bem para ela no nascente culto da morte, e as suas tendências itinerantes encaixaram-se bem com a natureza dos bandos nómadas do Sabá. De fato, ela se tornou a escolha óbvia como líder de guerra para cruzadas da seita. Mas, as únicas vezes em que Apacia é conhecida por se voluntariar, é quando a cruzada nomeou como seu inimigo os Giovanni. Ela continua a abrigar uma ira antiga e fervente pelas crias de Augustus.


Na década de 1960, Apacia ficou fascinada com uma cultura nómada americana que ressoava com suas próprias origens: gangues de motociclistas. Apacia reuniu para si uma grande gangue de motociclistas de nível nacional, chamada Skiths, que usa uma caveira tatuada como emblema. Intercalados entre os membros dos Skiths estão os bandos nómadas do Sabá que se consideram leais a Apacia acima de qualquer outra autoridade do Sabá, embora ela raramente tenha uma mão ativa em suas atividades. É somente quando ela é chamada para dirigir uma cruzada que ela os chama, uma cavalaria tatuada e vestida de couro em Harleys rugindo.


Recentemente, a Apacia saiu completamente do radar de todos por vários anos. Tão completo foi esse desaparecimento que começaram a circular rumores de que ela havia caído em torpor em algum lugar, ou sido destruída. Quando ela voltou, no entanto, foi acompanhada por alguns dos vampiros estranhos que se autodenominam Harbingers of Skulls. Desde então, ela se tornou sua maior apoiante, assumindo um papel mais ativo na política do Sabá para os ajudar.


Aparência: Apacia é uma garota alta e forte, loira, de cerca de um metro e stenta e cinco de altura. Ela usa couro de motociclista com jeans rasgados e camisetas e botas altas de motociclista. Seus braços geralmente estão nus e mostram a extensa tatuagem que ela recebeu como uma guerreira cita, que se estende pela clavícula, pelo pescoço e pela metade esquerda do rosto. Quando ela se entrega aos rituais necromânticos que são o legado do seu clã, no entanto, ela assume o aspecto de uma cobra. Seus apêndices tornam-se serpentinos, seu rosto uma máscara de ofídio. As tatuagens que cruzam sua pele agora escamosa se contorcem por vontade própria e seus olhos semicerrados brilham enquanto bebem a luz ao redor deles.

Refúgio: Apacia geralmente encontra abrigo do sol em um dos muitos esconderijos associados aos Skiths, casas de ex-membros ou amantes. Alguns são clubes mantidos por alguém que também serve como traficante ou cafetão local. Fora dos seus territórios, Apacia é muito boa em encontrar abrigo, escondendo-se em porões ou prédios abandonados. Ao ficar em um lugar por um tempo, ela geralmente prefere um mausoléu ou cemitério.

Aliados e Contatos: Os contatos de Apacia geralmente estão no nível do crime organizado. Seus aliados estão bem conectados entre outras gangues de motociclistas ou criminosos organizados. Ela tende a evitar conexões com a máfia, devido à influência ocasional dos Giovanni. Seus contatos tendem a ser os vários tipos úteis nos círculos criminosos: ladrões, receptadores, policiais corruptos e afins.

Rebanho e Fiéis: Apacia possui um extenso Rebanho, com fontes na maioria das áreas onde os Skiths operam. Estes são geralmente membros da própria gangue. Como Apacia escolhe se alimentar principalmente daqueles que ela considera fortes lutadores, é uma marca de distinção na gangue agir como uma das fontes de Apacia. Seus lacaios e membros do culto tendem a ser os líderes de gangues locais, líderes criminosos, carismáticos e inteligentes que se beneficiam muito do poder de sua vitae. A influência de Apacia no mundo do crime americano não deve ser descartada. Seus Skiths são a terceira ou quarta maior gangue de motociclistas dos Estados Unidos, Canadá e México e isso tem muito peso entre os gangues, traficantes de drogas e contrabandistas em todo o país.

Ficha de Personagem

Clã: Capadócio

Natureza: Sobrevivente

Comportamento: Pedagogo

Geração: 6º

Abraço: Em algum momento entre 500 e 550 a.C.

Idade aparente: final da adolescência

Físico: Força 5, Destreza 7, Vigor 7

Social: Carisma 5, Manipulação 3, Aparência 3

Mental: Percepção 4, Inteligência 3, Raciocínio 4

Talentos: Prontidão 5, Atletismo 6, Consciência 3, Briga 6, Empatia 4, Expressão 3, Intimidação 5, Liderança 4, Manha 3, Lábia 2

Perícias: Cuidado com Animais 3, Ofícios 2, Condução (Moto) 4, Armas de Fogo 3, Corpo a Corpo 6, Furtividade 4, Sobrevivência 5

Conhecimentos: Investigação 3, Lei 2, Ocultismo 5, Política 3

Disciplinas: Animalismo 3, Auspícios 4, Rapidez 4, Fortitude 6, Necromancia 5 (Caminho do Sepulcro 4, Caminho das Cinzas 4, Cadáver no Monstro 5, Decadência do Túmulo 5), Ofuscação 3, Potência 5, Presença 2

Rituais de Necromancia: Todos os rituais de • a •••; Bastone Diabolico, Espiar além do Sudário, Esílio

Antecedentes: Aliados 4, Contatos 3, Rebanho 4, Influência 3, Recursos 4, Lacaios 4, Rituais 3, Status 4

Virtudes: Consciência 1, Autocontrole 3, Coragem 5

Moralidade: Humanidade 2

Força de Vontade: 8


VTM: Children of the Revolution, livro de referência para Vampiro: A Máscara 20º Aniversário Edição.




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