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Mais uma vez, ele entrega seu lânguido corpo morto-vivo ao sono profundo, Mergulhado em meio a seus pensamentos, Ora vãos outrora revelados. Ele repousa, Tendo como companhia as horas, os dias e décadas, Ou quem sabe a eternidade para um dia emergir, Com as respostas que tanto cinge seu peito. - Luz